Contribuições da Terapia Cognitiva
A Terapia Cognitiva tem seu marco inicial na década de 1960, nos Estados Unidos. O então psicanalista norte-americano Aaron Beck e demais pesquisadores da Universidade da Pensilvânia notaram que as pessoas na relação psicanalítica, mantinham núcleos de ações recorrentes. Eles notaram que esses núcleos eram um padrão de pensamento e não uma conseqüência de uma emoção, ou seja, havia um padrão fortemente ligado às formas de pensar do que às formas de sentir.
A partir dessas observações, desenvolveram o modelo cognitivo que tem como ponto basilar a primazia do pensamento sobre a emoção e o comportamento. Dessa forma, as distorções seriam erros de pensamento, ou melhor, padrões interpretativos equivocados e decorrentes de processos mal modelados.
A Terapia Cognitiva é aplicável individualmente ou em grupos a crianças, adolescentes e adultos. Ela é usada com sucesso em contextos clínicos e institucionais corporativos e educacionais, e uma terapia breve: empirismo colaborativo, a descoberta gerada, o estabelecimento de agenda, para casa e evocação de feedback.
Além de propor formas de reduzir os conflitos entre pais e filhos a partir do entendimento dos esquemas do pensamento ( funcionais e disfuncionais ). Os esquemas funcionais ( cortar funcionais ) são temas implícitos, incondicionais, mantidos pelos indivíduos. Esses esquemas são elaborados ao longo da vida, definem sentimentos, comportamentos e relacionamentos. Eles são compostos por valores e atitudes, são resultados de regras da vida, de pressuposições de defesa, de culturas que são passados de pai para filho.
Os esquemas disfuncionais se desenvolvem a partir de experiências negativas, interpretadas através das lentes de não estima, de incapacidade, de inadequação e de vulnerabilidade aumentada. O individuo trabalha negativamente e reage de forma alterada aos fatos desagradáveis.
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