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Ana Cleide L.Lima,aluna de psicologia.Sinta-se à vontade aqui no meu cantinho e não esqueça de deixar um recadinho com o nome do seu blog ou e-mail pra que eu possa retribuir a visita. Volte sempre!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

                                                   COMO FAZER LEITURA DINÂMICA



                 ELIMINE OS RUÍDOS
                      Desligue a TV, coloque o computador para descansar, prenda o cachorro e esqueça o celular. Sente-se confortavelmente sob um abajur e faça estes exercícios com um texto que você já leu várias vezes, porque é importante treinar com uma informação que você domina.



         DESCUBRA A SUA MARCA INICIAL
     Cronometre um minuto no relógio e conte quantas palavras você consegue ler nesse tempo. Um leitor normal lê 150 palavras por minuto, com 60% de aproveitamento. Já um leitor dinâmico lê de 5 a 8 vezes melhor: 800 palavras, com compreensão de 80%.

                                                                      

                      USE OS DEDOS
          Tome cuidado para não pronunciar o que lê, mexendo a boca. Também tente evitar voltar sempre para a mesma linha do texto. Aí o jeito é acompanhar as linhas com o dedo. Agora é só acelerar e ler mais rápido. Você não vai entender nada no começo, mas seu cérebro vai ser forçado a absorver informações.

                 

                     VISUALIZE BLOCOS
              Com a aceleração, seu pensamento vai mudar e seus olhos aprenderão a focar em um único ponto da palavra. É ai que acontece a mágica: você não verá mais o texto como uma sequência de letras, mas em unidades de pensamento. Para ler, você vai passar das sílabas para as palavras e das palavras para as idéias centrais do texto.

                                                
                                                                    

                                                             O Cotrole de si mesmo




               Há quem afirme que não devemos recalcar nossos desejos e vontades, pois o recalque provocaria uma série de doenças nervosas. Isto, entretanto, não acontece, levando-se em conta que desde nossa infância nos acostumamos a recalcá-los. Tão habituados estamos, que nem mais o notamos. Assim não fosse, estaríamos incorrendo nas coisas mais absurdas, tais como: matar a todas instantes pessoas que nos aborreçam, roubar nas lojas tudo que nos agrada, etc. Só não o fazemos por causa deste controle que já possuímos desde a mais tenra idade. Na verdade, existem pessoas que conseguem dominar suas paixões melhor do que outras; é a estas últimas  convém conhecer sua própria natureza, a fim de poder dominá-las. Particularmente aos que se irritam facilmente, perdendo a calma por um nada, é recomendável, em primeiro lugar, fazer um exame médico, para verificar se sua falta de controle não tem origem orgânica; se não for o caso, é possível que esportes violentos, como lutas de boxes ou futebol, permitam “canalizar” a agressividade fora das relações de trabalho.
               Para muitos o controle de si mesmo é difícil inicialmente mas, aos poucos, se torna um hábito, muito útil para melhorar as relações humanas.    
                                         O QUE É VIOLÊNCIA, AFINAL


 
         
                    A definição de violência é “ação ou efeito de violentar, de empregar força física contra alguém ou algo, ou intimidação moral contra alguém”. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a violência nada mais é do que a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis. Na prática, todo mundo sabe o que é violência, seja por experiência própria ou de outros.
                    Podemos enquadrar no conceito de violência não só a agressão física, como também a violência psicológica, verbal, sexual, moral, política, cultural, entre outras. E novas expressões que também caracterizam algum tipo de violência, como, por exemplo, o bullying, que nada mais é o do que o ato de agredir ou intimidar outro indivíduo incapaz de se defender vêm surgindo com rapidez assustadora.
                    Então, como podem os muros, grades, armas e parafernálias eletrônicas garantir que estaremos livres da violência? A resposta é simples: eles não podem. O máximo que conseguem é gerar em algumas pessoas a falsa impressão de segurança. Mas, basta olhar ao redor com um pouco mais de atenção para perceber que a violência está em todos os lados, vestindo roupas e cores diferentes.

Contribuições da Terapia Cognitiva

                        Contribuições da Terapia Cognitiva



     A Terapia Cognitiva tem seu marco inicial na década de 1960, nos Estados Unidos. O então psicanalista norte-americano Aaron Beck e demais pesquisadores da Universidade da Pensilvânia notaram que as pessoas na relação psicanalítica, mantinham núcleos de ações recorrentes. Eles notaram que esses núcleos eram um padrão de pensamento e não uma conseqüência de uma emoção, ou seja, havia um padrão fortemente ligado às formas de pensar do que às formas de sentir.

     A partir dessas observações, desenvolveram o modelo cognitivo que tem como ponto basilar a primazia do pensamento sobre a emoção e o comportamento. Dessa forma, as distorções seriam erros de pensamento, ou melhor, padrões interpretativos equivocados e decorrentes de processos mal modelados.

     A Terapia Cognitiva é aplicável individualmente ou em grupos a crianças, adolescentes e adultos. Ela é usada com sucesso em contextos clínicos e institucionais corporativos e educacionais, e uma terapia breve: empirismo colaborativo, a descoberta gerada, o estabelecimento de agenda, para casa e evocação de feedback.

     Além de propor formas de reduzir os conflitos entre pais e filhos a partir do entendimento dos esquemas do pensamento ( funcionais e disfuncionais ). Os esquemas funcionais ( cortar funcionais ) são temas implícitos, incondicionais, mantidos pelos indivíduos. Esses esquemas são elaborados ao longo da vida, definem sentimentos, comportamentos e relacionamentos. Eles são compostos por valores e atitudes, são resultados de regras da vida, de pressuposições de defesa, de culturas que são passados de pai para filho.

     Os esquemas disfuncionais se desenvolvem a partir de experiências negativas, interpretadas através das lentes de não estima, de incapacidade, de inadequação e de vulnerabilidade aumentada. O individuo trabalha negativamente e reage de forma alterada aos fatos desagradáveis.